Cracolândia “dor e sofrimento”. Somente uma pessoa sensível como V. Sa. , poderia olhar essas pessoas, tão discriminadas, diferente do que a sociedade vê.

Digo eu, Conceição: Políticas efetivas devem ser implementadas. Essa falta de vínculo, na área de saúde mental, de modo geral, é algo que precisa ser repensado, estudado e melhorado consideravelmente, para uma melhor eficácia no tratamento. Essa linha de cuidado, sem vínculo, é ineficiente e ineficaz. Sugiro que os familiares dos pacientes sejam integrados à essa melhoria do tratamento de saúde mental, pois são os que mais vivenciam e conhecem o quadro de seus familiares. Não há efetividade em um tratamento onde o médico vê o paciente uma vez por mês e dá o seu diagnóstico. E a rotatividade desses profissionais também é um fato que quebra o vínculo entre o paciente e o médico. Pergunto aos profissionais de saúde mental: E a opinião dos familiares que convivem diariamente, não conta? Por isso faz-se necessário, para melhoria do tratamento de saúde mental, a efetiva participação dos familiares. Fica a dica!