É possível denunciar a matança ou maus tratos de macacos pela Linha Verde do Ibama (0800 61 8080). Na denúncia, podem ser encaminhados vídeos e fotos que auxiliem na identificação do crime e de quem o cometeu

É possível denunciar a matança ou maus tratos de macacos pela Linha Verde do Ibama (0800 61 8080). Na denúncia, podem ser encaminhados vídeos e fotos que auxiliem na identificação do crime e de quem o cometeu, por meio do e-mail linhaverde.sede@ibama.gov.br.

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Legislação – Matar animais é considerado crime ambiental pelo Art. 29 da Lei n° 9.605/98. De acordo com a legislação, “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente ou em desacordo com a obtida” pode gerar pena de seis meses a um ano de detenção, mais multa. No bioma da Mata Atlântica, onde incide a febre amarela, encontram-se primatas ameaçados de extinção, entre eles, o bugio, o macaco-prego-de-crista, além do muriqui do sul e do norte.

Fonte: Portal Brasil, com informções do Ministério da Saúde

11/01/18 – Febre amarela mata todos os macacos bugios do Parque Horto Florestal, na Zona Norte de SP. Outras três espécies de macacos vivem no local. Um dia após reabertura, visitantes voltam a frequentar o parque para praticar atividades físicas na manhã desta quinta (11).

G1 – SÃO PAULO

12/01/18 – Filas por vacina da febre amarela duram até sete horas em postos. Primeiros interessados em garantir a dose da vacina chegaram a UBS de Pinheiros às 4 horas da manhã


UBS Mooca: fila pode chegar a 7 horas (Sérgio Quintella/Veja SP)

VEJA SP

10/01/18 – Cidades – Horto, Parque da Cantareira e o Ecológico do Tietê reabrem hoje. Os parques da Zona Norte foram fechados em outubro


O Horto Florestal, o Parque da Cantareira e o Parque Ecológico do Tietê serão abertos a partir desta quarta (10) para a população (Luiz Cláudio Barbosa / Código 19 / Estadão Conteúdo/Veja SP)

VEJA SP

12/01/18 – Cidades – Febre amarela: o pior surto das últimas décadas. Após a confirmação de novas mortes neste mês no interior do estado e na Grande São Paulo, órgãos de saúde anunciam medidas para combater a doença


Fila para vacinação na UBS Jardim Boa Vista, na Raposo Tavares (Alexandre Battibugli/Veja SP)

VEJA SP