21 DE ABRIL – DIA DA POLÍCIA CIVIL – DIA DA POLÍCIA MILITAR – A DATA FOI CRIADA EM HOMENAGEM A TIRADENTES, PATRONOS DAS POLICIAS BRASILEIRAS. PARABÉNS A TODOS OS GUERREIROS!

21 DE ABRIL – PARABÉNS BRASÍLIA, JOVEM SENHORA NASCIDA HÁ 60 ANOS. COM ESSA PANDEMIA PRECISAMOS DE RECURSOS NA SAÚDE, NA EDUCAÇÃO E NA SEGURANÇA, E É NECESSÁRIO AVANÇARMOS NAS REFORMAS.

EXPOSIÇÃO INSPIRADA EM JK

ARQUIVO NACIONAL BRASIL

SECRETARIA DE TURISMO DISTRITO FEDERAL

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Muitos acreditam que santo italiano profetizou a construção de Brasília no século 19 “Entre os graus 15 e 20 havia uma enseada bastante longa e bastante larga, que partia de um ponto onde se formava um lago. Disse então uma voz repetidamente: -Quando se vierem a escavar as minas escondidas no meio destes montes, aparecerá aqui a terra prometida, de onde jorrará leite e mel. Será uma riqueza inconcebível.” Tais palavras são consideradas por muitos como uma profecia da construção de Brasília. São o relato de um sonho de São João Bosco, santo italiano fundador da Congregação dos Salesianos. Elas aparecem no livro “Memórias Biográficas de São João Bosco”, escrito por seu assistente, padre Lemoyne. Em agosto de 1883, Dom Bosco, como é mais conhecido, sonhou que fazia uma viagem à América do Sul – continente que jamais visitou. No sonho, ele passou por várias terras entre a Colômbia e o sul da Argentina, vislumbrando povos e riquezas. Ao chegar à região entre os paralelos 15° e 20°, viu um local especial, onde, nas palavras de um anjo que o acompanhava em sua visão, apareceria “a terra prometida” e que seria “uma riqueza inconcebível”. Setenta e sete anos depois do sonho, era inaugurada no Planalto Central brasileiro a cidade de Brasília, exatamente dentro do intervalo de coordenadas geográficas mencionado na visão de Dom Bosco e emoldurada pelo Lago Paranoá. A vinculação com o sonho do santo existiu desde o começo da construção da capital, tanto que a primeira obra de alvenaria a ser erguida foi a Ermida Dom Bosco, uma pequena capela em forma piramidal, projetada por Oscar Niemeyer e localizada às margens do Lago Paranoá. Foi construída em 1957 como uma homenagem ao santo – mais tarde feito padroeiro de Brasília ao lado de Nossa Senhora Aparecida – e como um pedido para que ele abençoasse a nova cidade. Além disso, a congregação fundada por São João Bosco, a dos Salesianos, desde 1956 se fez presente nos acampamentos dos trabalhadores – foi a primeira ordem religiosa a chegar ao Distrito Federal. Fonte: Moisés Nazário/Agência Senado

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21 de abril – Hoje Mario Covas completaria 90 anos. Já não está mais entre nós, mas na eternidade.

https://www.serradacantareirahoje.com

21 DE ABRIL – DIA DA POLÍCIA CIVIL – DIA DA POLÍCIA MILITAR – PARABÉNS SOLDADO PM THAYNARA E SOLDADO PM ISIS. PUBLICADO EM 28/09/19 – DICAS PARA AS MULHERES, IMPRESCINDÍVEL NOS DIAS ATUAIS

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AULA DE DEFESA PESSOAL

PUBLICADO EM: DOMINGO, 10 DE NOVEMBRO DE 2013 – TRECHO NORTE DO RODOANEL MÁRIO COVAS – VISITA AO CANTEIRO DE OBRAS CLUBE DA SABESP, ZONA NORTE DA CIDADE DE SÃO PAULO – BRASIL

21 DE ABRIL – DIA DE TIRADENTES – O “MÁRTIR DA INCONFIDÊNCIA”

Fonte:

https://www.companhiadasletras.com.br

Publicado em 22 de ago. de 2018 – Conheça a história de Tiradentes em 100 segundos nesta animação produzida pela Monstro Filmes. A história completa pode ser conhecida em “O Tiradentes: Uma biografia de Joaquim José da Silva Xavier”, de Lucas Figueiredo. Saiba mais: http://bit.ly/2Lkk0tE Apropriada para os mais diferentes fins desde o começo do período republicano, a figura de Tiradentes adquiriu o status de mito, mas curiosamente não havia ainda uma narrativa histórica que tivesse por centro a sua vida. Um das causas dessa ausência é sem dúvida a parca documentação disponível sobre o “mártir da Inconfidência”. É de grande dimensão o resultado obtido por Lucas Figueiredo: com recurso a uma pesquisa abrangente em acervos nacionais e estrangeiros, e às descobertas mais recentes da historiografia, o autor reconstitui a trajetória do alferes, desde a sua experiência familiar, os anos de juventude, quando foi mascate, o trabalho no baixo escalão dos oficiais -, enfrentando as engrenagens da burocracia estatal -, o ofício paralelo de tratar (e tirar) dentes, até seu envolvimento na Conjuração Mineira. Em paralelo, descortina-se um retrato vívido das Minas Gerais e do Rio de Janeiro do século XVIII: seus personagens, acontecimentos, e a circulação dos ideais revolucionários. Deixando para trás as especulações e os relatos fabricados, e unindo verve literária e rigor histórico, este livro é um trabalho ímpar de investigação, que dá a Tiradentes a dimensão humana apagada na formação de sua história. Direção: Raphael Bejar Direção de produção: Cecília Leite Direção de arte: Raphael Bejar Ilustrações: André Zendron Animação: Raphael Bejar e Lucas Morone