BLOG DO ESTADÃO – 7 gráficos que explicam a “farra do Fies” – Criado em 1999 para emprestar dinheiro para alunos cursarem faculdades particulares, o Fies teve uma explosão de contratos após mudanças promovidas em 2010 para elevar o número de matrículas. Os juros caíram de 6,5% para 3,4% ao ano, abaixo da inflação. Além disso, o financiamento pôde ser obtido a qualquer momento, a exigência de fiador foi relaxada e o prazo de quitação, alongado. De lá para cá, o total gasto por ano pelo governo federal com o crédito estudantil disparou. O aumento desde 2010 até o ano passado foi de 13 vezes – passou de R$ 1,1 bilhão naquele ano para R$ 13,7 bilhões em 2014. Os dados estão corrigidos pela inflação.

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