⬇️ Clique no link abaixo e veja a quantidade de solicitações que eu fiz através deste Blog, cobrando o Ministério da Saúde, gestor do Programa Farmácia Popular, sobre o desabastecimento do medicamento Dapagliflozina nas redes de farmácias credenciadas nesse Programa e valores discrepantes dessa medicação.
Enfim, sucesso, o medicamento que custa em média R$ 230,00 (duzentos e trinta reais) passou a fazer parte da lista de medicamentos gratuitos do Programa Farmácia Popular ⬇️
Caso você utilize algum medicamento de uso continuo que não consta no Programa Farmácia Popular, e sabe o quanto o preço dos remédios pode pesar no orçamento, faça sua sugestão através dos e-mails abaixo e cobre o Ministério da Saúde.
Somente 40 medicamentos fazem parte do programa e acredito que precisa muito mais.
Cobre o governo federal, gestor do programa, através dos seguintes e-mails: ⬇️
A população tem duas formas de contato com o Programa Farmácia Popular:
Ouvidoria-Geral do SUS
Discar o número 136 (a ligação é gratuita): para informações gerais sobre o Programa Farmácia Popular, elogios, sugestões, reclamações e denúncias (que são feitas exclusivamente por este canal).
Sr. Ministro de Estado da Saúde, Alexandre Padilha
A fim de esclarecimentos, sirvo-me da presente para solicitar a Vossa Excelência as seguintes informações e providências sobre cuidado oncológico.
O SUS é referência de saúde para o mundo, para várias doenças, inclusive o câncer, e tem profissionais altamente qualificados e especializados para tratar uma doença tão complexa e cara.
A medicina vem avançando com tratamentos mais eficazes e o acesso limitado a terapias mais avançadas não estão disponíveis no SUS.
Por que os medicamentos oncológicos aprovados no Brasil nos últimos dez anos, não estão disponíveis no SUS?
Por que a mortalidade do SUS é claramente maior do que para pacientes da rede privada?
Por que estamos deixando de curar pessoas com tumores altamente curáveis, por falta de remédios, falta de máquina de radioterapia, falta de cirurgiões e cirurgias, filas e etc.
São esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência. As informações são da publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil, lançada nesta quarta-feira, 23, na sede do INCA, no Rio de Janeiro, como parte da celebração do Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de novembro).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer é a segunda doença que mais mata no mundo, com cerca de 9,6 milhões óbitos por ano e, nos próximos 25 anos, passará a ser a primeira. Um relatório da OMS sobre projeção de tumores mostra o surgimento de 12,4 milhões de novos casos por ano. No Brasil, segundo informações do INCA, esse número é de mais de 600 mil
Quais são as soluções desse Ministério da Saúde em caráter de urgência, para diminuir essas diferenças (filas, falta de cirurgias e cirurgiões, falta de máquinas de radioterapia, etc), para que pacientes oncológicos que recebem tratamento pelo SUS não tenham sobrevida menor do que aqueles tratados na rede privada?
As políticas públicas são de responsabilidade do Ministério da Saúde (MS), órgão federal.
A pessoa com suspeita de diagnóstico do câncer no SUS tem que ter acesso eficiente e confortável a tudo que envolve a jornada da pessoa pelo caminho, uma jornada difícil e desafiadora.
Precisamos tratar essa doença de forma emergencial, porque o câncer não espera, e mais recursos para serviços de alta complexidade.
A lei tem que acontecer na prática na vida das pessoas, nas diferentes regiões do Brasil.
Sra. Ministra de Estado da Saúde, Nísia Verônica Trindade Lima,
A fim de esclarecimentos, sirvo-me da presente para solicitar a Vossa Excelência as seguintes informações e providências sobre cuidado oncológico.
O SUS é referência de saúde para o mundo, para várias doenças, inclusive o câncer, e tem profissionais altamente qualificados e especializados para tratar uma doença tão complexa e cara.
A medicina vem avançando com tratamentos mais eficazes e o acesso limitado a terapias mais avançadas não estão disponíveis no SUS.
Por que os medicamentos oncológicos aprovados no Brasil nos últimos dez anos, não estão disponíveis no SUS?
Por que a mortalidade do SUS é claramente maior do que para pacientes da rede privada?
Por que estamos deixando de curar pessoas com tumores altamente curáveis, por falta de remédios, falta de máquina de radioterapia, falta de cirurgiões e cirurgias, filas e etc.
E esses números vão ficando cada vez maiores. De acordo com o INCA: “São esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência.”
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer é a segunda doença que mais mata no mundo, com cerca de 9,6 milhões óbitos por ano e, nos próximos 25 anos, passará a ser a primeira. Um relatório da OMS sobre projeção de tumores mostra o surgimento de 12,4 milhões de novos casos por ano. No Brasil, segundo informações do INCA, esse número é de mais de 600 mil.
Quais são as soluções desse Ministério da Saúde em caráter de urgência, para diminuir essas diferenças (filas, falta de cirurgias e cirurgiões, falta de máquinas de radioterapia, etc), para que pacientes oncológicos que recebem tratamento pelo SUS não tenham sobrevida menor do que aqueles tratados na rede privada?
As políticas públicas são de responsabilidade do Ministério da Saúde (MS), órgão federal.
A pessoa com suspeita de diagnóstico do câncer no SUS tem que ter acesso eficiente e confortável a tudo que envolve a jornada da pessoa pelo caminho, uma jornada difícil e desafiadora.
Precisamos tratar essa doença de forma emergencial, porque o câncer não espera, e mais recursos para serviços de alta complexidade.
A lei tem que acontecer na prática na vida das pessoas, nas diferentes regiões do Brasil.