Vigilância Epidemiológica Municipal (consulte o site da Prefeitura do seu município) ou o Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE)

http://www.ambiente.sp.gov.br

Recomendações Importantes:

Diante do cenário atual, importante alguns esclarecimentos ao encontrar um macaco doente ou morto:

– Não mexa e não transporte o animal, porque há risco de contaminação por outras doenças (não pelo vírus da febre amarela);

– Entre em contato imediatamente com a Vigilância Epidemiológica Municipal (consulte o site da Prefeitura do seu município) ou o Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE) (http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/institucional/gves.pdf)

No caso de encontrar um macaco vivo sadio:

– Não capture e não transporte;

– Não alimente;

– Não maltrate;

– Não mate.

É importante lembrar que agredir ou matar macacos é crime ambiental (Lei Federal nº 9.605/1998, artigo 29) e prejudica o trabalho de prevenção dos surtos de febre amarela.

Denuncie à Polícia Militar Ambiental SP, por meio:

Aplicativo de “Denúncia Ambiente” (gratuito);
Site: http://denuncia.sigam.sp.gov.br/;
Unidade mais próxima da Polícia Militar Ambiental: http://www3.policiamilitar.sp.gov.br/unidades/cpamb/localize.html
Disque 190, em casos de emergência.
Para os macacos, mantidos em cativeiro, a orientação é não solte, pois eles não conseguem sobreviver sozinhos. A soltura de animais silvestres é considerada crime ambiental previsto em lei (Lei Federal nº 9.605/1998, artigo 31). Além disso, a introdução de qualquer animal silvestre em áreas naturais ou urbanas, sem autorização prévia do órgão ambiental competente, pode ocasionar desequilíbrios ambientais.

Lembre-se, macacos mantidos em cativeiro podem adoecer por vários motivos. Nesse caso, procure um médico-veterinário. Cuide bem do animal.